Fonte :Wiliam Freitas UOL
Em Londres, depois de sete dias de competição, o judô brasileiro, mais uma vez, confirmou as expectativas e o prognóstico feito pela Confederação Brasileira de Judô (CBJ), de fazer a melhor campanha brasileira na história das Olimpíadas.
A estatística e os números são apenas indicadores, mas nem sempre retratam a realidade. Como qualquer modalidade individual, em que o confronto com o adversário é direto, o judô possui diversas variáveis que fogem ao nosso controle, como já mencionamos anteriormente. Para que possamos entender como é difícil trabalhar apenas com a estatística, vejamos o ranking mundial. No primeiro ciclo olímpico em que o judô utiliza o ranking dos quatorze atletas que chegaram como lideres, e favoritos às medalhas de ouro, apenas três confirmaram o favoritismo (1 atleta da categoria masculina, e 2 da categoria feminina).
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