A edição de 2010 do Grand Slam do Rio de Janeiro, etapa brasileira do Circuito Mundial da Federação Internacional de Judô, já bateu o número de atletas inscritos de 2009. Serão 266 judocas de 23 países em ação nos dias 22 e 23 de maio, no ginásio do Maracanazinho, no Rio de Janeiro, em busca de pontos no ranking mundial e olímpico. Em 2009 foram 200 judocas. O Grand Slam do Rio de Janeiro é o primeiro evento desta categoria a distribuir pontos que definirão as vagas para as Olimpíadas de Londres 2012. O Brasil será representado por 56 atletas, entre eles medalhistas olímpicos e mundiais.
Entre os 23 países inscritos, estão potências da modalidade como Japão, França, Alemanha, Holanda e Coréia. Os japoneses, inclusive, trazem para o Rio 23 judocas, sendo dois em cada uma das sete categorias masculinas. Em Grand Slams os países podem inscriver até dois atletas por categoria, sendo que o Brasil, como país sede, tem direito a quatro vagas. A medalha de ouro vale 300 pontos no ranking, a prata 180 e o bronze 120. Em 2009, a seleção brasileira subiu dez vezes no pódio no Grand Slam do Rio de Janeiro. Foram conquistadas uma medalha de ouro, quatro de prata e cinco de bronze.
“Já era de se esperar este aumento no número de atletas e todos os países vão entrar com força máxima, pois o Grand Slam vale muitos pontos no ranking, ficando atrás apenas do Campeonato Mundial. Todos vão chegar com muita vontade de ganhar”, diz o meio-pesado Leonardo Leite, ouro nos Jogos Sul-Americanos 2010 e prata na Copa do Mundo de Belo Horizonte 2009 e que terá a chance de lutar em casa, já que é carioca:
“A torcida é sempre um incentivo a mais. Como a maioria dos torneios acontecem na Europa, dificilmente minha família e amigos podem me ver lutar um torneio desse porte”, afirma Leonardo.
O presidente da Confederação Brasileira de Judô, Paulo Wanderley Teixeira, ressaltou o reconhecimento dos países a organização do Grand Slam do Rio de Janeiro.
“Nos termos realizado um evento considerado o mais bem organizado pela Federação Internacional é um fator positivo para que os países venham participar. E também, sem dúvida, valer pontos para o ranqueamento olímpico faz do Grand Slam do Rio um grande atrativo. O Japão normalmente viaja com uma equipe de até 14 judocas e desta vez virá com 23. Isto comprova que o nosso evento já está superando as expectativas”, comenta Paulo Wanderley.
O Grand Slam do Rio de Janeiro faz parte da Brazil Judo World Tour, que engloba também a Copa do Mundo de São Paulo e a Copa do Mundo por Equipes.
Entre os 23 países inscritos, estão potências da modalidade como Japão, França, Alemanha, Holanda e Coréia. Os japoneses, inclusive, trazem para o Rio 23 judocas, sendo dois em cada uma das sete categorias masculinas. Em Grand Slams os países podem inscriver até dois atletas por categoria, sendo que o Brasil, como país sede, tem direito a quatro vagas. A medalha de ouro vale 300 pontos no ranking, a prata 180 e o bronze 120. Em 2009, a seleção brasileira subiu dez vezes no pódio no Grand Slam do Rio de Janeiro. Foram conquistadas uma medalha de ouro, quatro de prata e cinco de bronze.
“Já era de se esperar este aumento no número de atletas e todos os países vão entrar com força máxima, pois o Grand Slam vale muitos pontos no ranking, ficando atrás apenas do Campeonato Mundial. Todos vão chegar com muita vontade de ganhar”, diz o meio-pesado Leonardo Leite, ouro nos Jogos Sul-Americanos 2010 e prata na Copa do Mundo de Belo Horizonte 2009 e que terá a chance de lutar em casa, já que é carioca:
“A torcida é sempre um incentivo a mais. Como a maioria dos torneios acontecem na Europa, dificilmente minha família e amigos podem me ver lutar um torneio desse porte”, afirma Leonardo.
O presidente da Confederação Brasileira de Judô, Paulo Wanderley Teixeira, ressaltou o reconhecimento dos países a organização do Grand Slam do Rio de Janeiro.
“Nos termos realizado um evento considerado o mais bem organizado pela Federação Internacional é um fator positivo para que os países venham participar. E também, sem dúvida, valer pontos para o ranqueamento olímpico faz do Grand Slam do Rio um grande atrativo. O Japão normalmente viaja com uma equipe de até 14 judocas e desta vez virá com 23. Isto comprova que o nosso evento já está superando as expectativas”, comenta Paulo Wanderley.
O Grand Slam do Rio de Janeiro faz parte da Brazil Judo World Tour, que engloba também a Copa do Mundo de São Paulo e a Copa do Mundo por Equipes.
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